Em MS, partidos da base bolsonarista saem fortalecidos da janela partidária

Os partidos da base bolsonarista saíram fortalecidos do período da janela partidária em Mato Grosso do Sul. Na bancada federal, o PP passou a ser o partido com o maior número de deputados federais de Mato Grosso do Sul, juntamente com o PSDB.

Na Assembleia Legislativa, porém, o PP reina sozinho com o time mais expressivo de deputados estaduais. 

A janela partidária também serve para mudar a característica dos parlamentos, que foi uma fotografia do resultado das eleições de 2018 e ficou congelada até março deste ano.

Depois de todas as transições ocorridas, PL e PP saem com as maiores bancadas, com alianças e, pelo menos no papel, parecem ter a maior estrutura para ter um bom desempenho nas próximas eleições. 

Na Câmara dos Deputados, o PP tornou-se a casa dos bolsonaristas Luiz Ovando e Tereza Cristina, ambos egressos do União Brasil. Ele eleito pelo PSL, na onda bolsonarista, e ela eleita pelo DEM, na chapa em que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) foi eleito nas eleições passadas. 

O PSDB, que chegou a ter três deputados federais até o mês passado, agora tem dois. Beto Pereira continua no partido e agora é colega de bancada do ex-pedetista Dagoberto Nogueira, que deixou a legenda trabalhista em Mato Grosso do Sul em busca de uma chance maior de reeleição. 

Bia Cavassa, que ocupou a bancada do PSDB de Mato Grosso do Sul, volta para casa com o retorno de Tereza Cristina à Câmara dos Deputados.

A outra baixa no PSDB foi de Rose Modesto. A deputada federal ingressou no União Brasil para lançar-se pré-candidata à governadora do Estado pelo partido. 

O PL agora tem um representante na Câmara Federal: Loester Trutis. Ele tentará a reeleição na mesma legenda do presidente Jair Bolsonaro e, para isso, deixou o União Brasil (foi eleito pelo PSL em 2018). 

Os outros dois deputados federais, Vander Loubet (PT) e Fábio Trad (PSD), permanecem fiéis a seus partidos. 

Os partidos da base bolsonarista saíram fortalecidos do período da janela partidária em Mato Grosso do Sul. Na bancada federal, o PP passou a ser o partido com o maior número de deputados federais de Mato Grosso do Sul, juntamente com o PSDB.

Na Assembleia Legislativa, porém, o PP reina sozinho com o time mais expressivo de deputados estaduais. 

A janela partidária também serve para mudar a característica dos parlamentos, que foi uma fotografia do resultado das eleições de 2018 e ficou congelada até março deste ano.

Depois de todas as transições ocorridas, PL e PP saem com as maiores bancadas, com alianças e, pelo menos no papel, parecem ter a maior estrutura para ter um bom desempenho nas próximas eleições. 

Na Câmara dos Deputados, o PP tornou-se a casa dos bolsonaristas Luiz Ovando e Tereza Cristina, ambos egressos do União Brasil. Ele eleito pelo PSL, na onda bolsonarista, e ela eleita pelo DEM, na chapa em que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) foi eleito nas eleições passadas. 

O PSDB, que chegou a ter três deputados federais até o mês passado, agora tem dois. Beto Pereira continua no partido e agora é colega de bancada do ex-pedetista Dagoberto Nogueira, que deixou a legenda trabalhista em Mato Grosso do Sul em busca de uma chance maior de reeleição. 

Bia Cavassa, que ocupou a bancada do PSDB de Mato Grosso do Sul, volta para casa com o retorno de Tereza Cristina à Câmara dos Deputados.

A outra baixa no PSDB foi de Rose Modesto. A deputada federal ingressou no União Brasil para lançar-se pré-candidata à governadora do Estado pelo partido. 

O PL agora tem um representante na Câmara Federal: Loester Trutis. Ele tentará a reeleição na mesma legenda do presidente Jair Bolsonaro e, para isso, deixou o União Brasil (foi eleito pelo PSL em 2018). 

Os outros dois deputados federais, Vander Loubet (PT) e Fábio Trad (PSD), permanecem fiéis a seus partidos. 

fonte: Correio do Estado

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