Tucanos e progressistas saem na frente em disputa por forças políticas de MS

Felipe Orro, antes deputado estadual do PSDB, pulou para o PSD; Londres Machado, o decano da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, avisou que não é mais parlamentar do PSD e que vai seguir para o PP; a deputada estadual Rose Modesto deixou o tucanato e foi parar no União Brasil, onde deve concorrer ao posto de governadora.

Já o deputado federal Luiz Ovando e o estadual Capitão Contar nem quiseram saber do União e garantem que trilham por rumos distintos: o militar pousou no PL, a sigla do presidente Jair Bolsonaro, já o doutor foi atrás da ministra Tereza Cristina, que já anunciou que está no PP.

Todo ano eleitoral é assim, ocorre a conhecida janela partidária, um período de 30 dias para que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato. Esse prazo expira a exatos seis meses antes do pleito 2 de abril, no caso deste ano de 2022.

Há seis dias em vigor (começou dia 2, semana passada), a migração partidária em Mato Grosso do Sul já suscita uma inquietação entre os políticos com mandatos já no início da permissão para que ocorram as migrações partidárias.

Até ontem, uma consulta prévia acerca da janela partidária indicava que o PSDB, do governador Reinaldo Azambuja, e o PP, agora da ministra Tereza Cristina, pré-candidata ao Senado, tinham saído na frente dos demais.  

As duas legendas, que devem firmar pacto na disputa pelo governo em outubro, somavam como quase certo a conquista de sete filiações de deputados da Assembleia Legislativa, sendo quatro para o PP e três para o PSDB.

Felipe Orro, antes deputado estadual do PSDB, pulou para o PSD; Londres Machado, o decano da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, avisou que não é mais parlamentar do PSD e que vai seguir para o PP; a deputada estadual Rose Modesto deixou o tucanato e foi parar no União Brasil, onde deve concorrer ao posto de governadora.

Já o deputado federal Luiz Ovando e o estadual Capitão Contar nem quiseram saber do União e garantem que trilham por rumos distintos: o militar pousou no PL, a sigla do presidente Jair Bolsonaro, já o doutor foi atrás da ministra Tereza Cristina, que já anunciou que está no PP.

Todo ano eleitoral é assim, ocorre a conhecida janela partidária, um período de 30 dias para que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato. Esse prazo expira a exatos seis meses antes do pleito 2 de abril, no caso deste ano de 2022.

Há seis dias em vigor (começou dia 2, semana passada), a migração partidária em Mato Grosso do Sul já suscita uma inquietação entre os políticos com mandatos já no início da permissão para que ocorram as migrações partidárias.

Até ontem, uma consulta prévia acerca da janela partidária indicava que o PSDB, do governador Reinaldo Azambuja, e o PP, agora da ministra Tereza Cristina, pré-candidata ao Senado, tinham saído na frente dos demais.  

As duas legendas, que devem firmar pacto na disputa pelo governo em outubro, somavam como quase certo a conquista de sete filiações de deputados da Assembleia Legislativa, sendo quatro para o PP e três para o PSDB.

Fonte: Correio do Estado

Jornalista, fotógrafo, editor chefe do portal InterativoMS e apaixonado por inovação e política.

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