Trabalhador morre ao ficar soterrado em fossa em MS

Trabalhador morre ao ficar soterrado em fossa em MS

🧾 Resumo

Um homem de 42 anos morreu soterrado enquanto escavava uma fossa na zona rural de Campo Grande, em 11 de novembro. O trabalhador, terceirizado pela construtora, foi atingido por terra que cedeu de uma escavação ao lado. O Corpo de Bombeiros utilizou uma retroescavadeira para localizar o corpo, que estava soterrado a 05 metros de profundidade. A empresa afirma investigar as causas do acidente.

📰 Notícia:

⚠️ Tragédia em obra rural de Campo Grande

Um trabalhador de 42 anos morreu soterrado no início da tarde desta terça-feira, 11 de novembro, enquanto escavava uma fossa séptica em uma obra localizada na Estrada da Guavira, próxima ao Aeroporto Santa Maria, na zona rural de Campo Grande (MS).

O acidente ocorreu quando a terra da fossa ao lado cedeu, soterrando o homem a cerca de 05 metros de profundidade. Ele trabalhava no local havia 02 dias e faltavam apenas 12 centímetros para concluir o serviço.

🚒 Corpo de Bombeiros atuou no resgate

Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas e orientaram o operador de uma retroescavadeira para localizar e remover o corpo. Após horas de trabalho, o corpo foi encontrado sem vida, sob grande volume de terra.

⚙️ Empresa afirma que vítima era terceirizada

O advogado da construtora responsável pela obra esteve no local e informou que o trabalhador prestava serviço terceirizado. Ele afirmou que a empresa está realizando levantamentos internos para esclarecer as circunstâncias do acidente de trabalho e colaborar com as autoridades.

⚰️ Situação alerta para segurança em obras

O caso levanta preocupação sobre as condições de segurança em obras rurais e os riscos enfrentados por trabalhadores que atuam em escavações profundas. Acidentes como este reforçam a necessidade de treinamento e equipamentos de proteção adequados para evitar novas tragédias em Mato Grosso do Sul.

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Jornalista, fotógrafo, editor chefe do portal InterativoMS e apaixonado por inovação e política.

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