O Serviço de Inteligência das polícias Militar e Civil de Chapadão do Sul foram fundamentais para as prisões da quadrilha que estourou o cofre de uma empresa no Polo Empresarial de Chapadão do Sul e tentou atacar um supermercado em Cassilândia. A PMRV (Polícia Militar Rodoviária) ajudou na liberação de imagens de câmeras de monitoramento que possibilitaram a identificação do carro através da placa e foto dos quadrilheiros. Logo a seguir o Serviço de Inteligência pegou o rastro dos criminosos até a prisão num hotel de Paranaíba.
Eles vinham fazendo “arrastões” pelas cidades onde passavam. Ficaram conhecidos pelo uso de um guarda-sol para encobrir as fisionomias durante os crimes. Em Chapadão do Sul furtaram R$ 5 mil de um cofre. As polícias Militar e Civil de Paranaíba tinham estas informações repassadas pelo Serviço de Inteligência de Chapadão do Sul e uma tentava de furto em Cassilândia.
Os policiais também receberam informações e filmagens das ações e iniciaram uma operação conjunta para verificar a presença dos quadrilheiros na cidade. O deslocamento para Paranaíba era o mais lógico após os ataques em empresas de Chapadão do Sul e Cassilândia. Durante as diligências foram localizados num hotel onde o veículo estava estacionamento.
A Força Tática foi acionada para o ingresso no estabelecimento. Os quatro estavam num único quarto. Juntamente com um funcionário foram ao cômodo e deram início à abordagem.
Eram os criminosos. Durante as buscas foram localizados quatro celulares, R$ 107,50 em diversas cédulas e as roupas semelhantes as que os quadrilheiros usaram durante os crimes, segundo imagens disponibilizadas pelas vítimas.
Na entrevista preliminar disseram que haviam ido a Chapadão do Sul para um serviço elétrico. Um deles decidiu praticar o ataque no Polo Empresarial de onde furtaram R$ 5 mil. O dinheiro foi depositado em conta bancaria. Policiais civis de Chapadão do Sul se deslocaram a Paranaíba para levar mais elementos que garantissem a prisão em flagrante dos quatro. No carro estavam roupas e uma caixa com ferramentas possivelmente usadas nos crime. Não possuem passagens pela Polícia. Foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para as providências judiciárias
Fonte: Cassilândia Notícias