A pesca liberada em MS após Piracema desde 1º de março marca o fim do defeso. Pescadores retomam atividades nos rios após o período iniciado em 5 de novembro de 2024. Assim, eles devem seguir as normas vigentes para garantir a sustentabilidade pesqueira.
Logo após, os pescadores solicitam a Licença Ambiental pelo site do Imasul. Eles utilizam petrechos que respeitam a legislação, que proíbe equipamentos predatórios. Além disso, fiscais mantêm a vigilância para assegurar o cumprimento das regras ambientais.
Por outro lado, a pesca liberada em MS após Piracema desde 1º de março exige responsabilidade. André Borges, diretor-presidente do Imasul, destaca que o defeso preserva espécies. Ele afirma: “Nós manteremos fiscalização rigorosa para coibir irregularidades e proteger os recursos pesqueiros”.
Enquanto isso, Vander Melquiades, gerente de Fauna, incentiva o pesque-e-solte. Pescadores esportivos adotam anzóis sem farpa e, consequentemente, minimizam impactos com manuseio rápido. Dessa forma, os peixes sobrevivem após a liberação na água.
Além disso, a Operação Piracema 2024/2025 mobilizou 320 policiais militares ambientais. Fiscais do Imasul, somando 70, e 120 da PM Rural reforçaram a ação. Satélites identificaram pontos críticos de pesca ilegal, que seguem vigiados.
Por fim, Luiz Mário, diretor de Licenciamento do Imasul, reforça a estratégia aprimorada. Barreiras quádruplas e, sobretudo, inteligência georreferenciada garantem fiscalização rigorosa. Ele conclui: “Nós asseguramos uma pesca ordenada e responsável nos rios”.
Siga nosso Instagram!