Neste domingo, dia 07 de dezembro, as ruas de Paranaíba serão palco de um movimento que transcende o protesto e se torna um grito pela vida. A Mobilização Nacional Mulheres Vivas chega à cidade com um objetivo claro: dar um basta nos índices de violência e fortalecer a rede de proteção feminina. O encontro está marcado para as 08h, na Feira (lateral da Praça da República).
A iniciativa, que ganha força em todo o território nacional, busca despertar a consciência coletiva de que o combate ao feminicídio e à agressão não é apenas uma pauta de segurança pública, mas uma responsabilidade social de todos os cidadãos.
Por que esta mobilização é urgente?
Em um cenário onde o trabalho da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) e das redes de apoio é vital, a sociedade civil precisa ocupar os espaços públicos. O movimento Mulheres Vivas utiliza o força da comunidade para lembrar que nenhuma mulher está sozinha, mas que o silêncio da sociedade é o maior aliado do agressor.
Participar deste ato em Paranaíba é uma forma de pressionar por políticas públicas mais eficazes e demonstrar solidariedade às vítimas que, muitas vezes, sofrem caladas.
Homens no combate à violência
Uma das dúvidas mais comuns sobre o evento foi esclarecida pela organização de forma contundente: Homens podem participar? A resposta é: não só podem, como devem.
A luta pelo fim da violência contra as mulheres precisa ser uma batalha de toda a sociedade. A organização do evento reforça uma mensagem poderosa: “Homem aliado não é o que discursa. É o que age!”. A presença masculina no ato simboliza a quebra de ciclos de masculinidade tóxica e o compromisso com a proteção e o respeito.
Como Participar
Não deixe para depois a luta que precisa ser travada agora. A sua presença faz a diferença no volume desta voz coletiva.
O quê: Mobilização Nacional Mulheres Vivas
Onde: Paranaíba-MS – Local: Feira (lateral da Praça da República)
Quando: Domingo, 07 de dezembro
Horário: 08h
Leve sua família, chame seus amigos e faça parte deste momento histórico em Paranaíba. A vida das mulheres importa.
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