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📌 Resumo
O IBGE anunciou em 16 de setembro que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6% no trimestre encerrado em julho, a menor desde 2012. A pesquisa Pnad mostrou que o resultado ocorreu em todo o país, com recorde de 102,4 milhões de pessoas ocupadas e 39,1 milhões com carteira assinada. O movimento foi impulsionado por setores como agricultura, serviços profissionais e administração pública, indicando resiliência e expansão no mercado de trabalho
📊 Recordes de ocupação e emprego formal
O número de pessoas ocupadas alcançou 102,4 milhões, recorde histórico. Entre elas, 39,1 milhões têm carteira assinada, também o maior patamar já registrado. Esse movimento impulsionou o nível de ocupação a 58,8% da população em idade ativa.
👷♀️ Setores que mais geraram empregos
O crescimento do emprego foi puxado por três setores principais:
- 🌱 Agricultura, pecuária, pesca e aquicultura: +206 mil vagas
- 💻 Informação, comunicação, finanças e serviços profissionais: +260 mil vagas
- 🏥 Administração pública, saúde, educação e serviços sociais: +522 mil vagas
📉 Desemprego, desalento e informalidade
O número de pessoas desocupadas ficou em 6,118 milhões, o menor desde 2013. Já a população desalentada caiu 11%, somando 2,7 milhões. A taxa de informalidade recuou para 37,8%, mas ainda representa 38,8 milhões de trabalhadores sem vínculo formal.
💰 Rendimento e massa salarial
O rendimento médio ficou em R$ 3.484, levemente abaixo do trimestre anterior, mas a massa de rendimentos atingiu R$ 352,3 bilhões, crescimento de 2,5% frente ao período anterior.
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