Um homem de 52 anos compareceu à Unidade de Polícia Civil de Paranaíba nesta semana para relatar um golpe sofrido após uma pessoa se passar por atendente da Caixa Econômica Federal. De acordo com a vítima, na última quarta-feira (05), ao final da tarde, ele recebeu uma ligação de um número de telefone com DDD de Minas Gerais, no entanto, quando percebeu que se tratava de um golpe, várias transações bancárias já haviam sido realizadas, totalizando um prejuízo de R$ 9.008,94.
.
O golpista se passou por um atendente bancário e informou ao homem que ele havia sido vítima de uma fraude em sua conta. Usando esse artifício, o estelionatário deu uma série de comandos ao a vítima para proceder em seus aplicativos bancários. No entanto, quando percebeu que se tratava de um golpe, várias transações bancárias já haviam sido realizadas, totalizando um prejuízo de R$ 9.008,94.
O golpe envolveu transferências via Pix para contas em diferentes bancos. No Bradesco, foram feitas três transferências, somando um valor de R$ 3.621,00. Já no banco Nubank, ocorreu uma transferência via Pix no valor de R$ 1.800,00, proveniente de um empréstimo contraído antes da ação dos golpistas. Além disso, foi realizada uma transação no valor de R$ 3.587,94 por meio de um cartão de crédito.
O homem lesado foi à delegacia para registrar a ocorrência e buscar providências em relação ao crime sofrido. A polícia está investigando o caso e orienta a população a ficar atenta a ligações suspeitas e a não fornecer informações pessoais ou bancárias a terceiros.
Esse tipo de golpe tem se tornado cada vez mais comum, por isso é fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos e tomem precauções para proteger suas informações financeiras. As instituições bancárias também devem investir em medidas de segurança e alertar seus clientes sobre possíveis tentativas de fraude.
O caso serve como alerta para a importância de se manter informado e cauteloso ao lidar com telefonemas ou mensagens suspeitas. Em situações semelhantes, é recomendado entrar em contato diretamente com a instituição financeira por meio de canais oficiais para verificar a veracidade das informações e evitar cair em golpes.