Energia elétrica fica mais cara em julho

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a bandeira tarifária amarela para julho. Isso aumentará a conta de luz de 1,5% a 1,6% por kW/h. A Energisa gerencia a concessão.

Variação por Município

O valor da conta de luz varia conforme o município. A contribuição de iluminação pública influencia esse aumento. Cada cidade possui legislação própria, segundo Rosimeire Costa, presidente do Concen-MS.

Impacto no Bolso

Com as termelétricas acionadas, a energia em Mato Grosso do Sul encarece. Antes, quem pagava R$ 190 por 144 kW/h agora pagará cerca de R$ 193. Tributos e iluminação pública podem alterar esse valor.

Dicas de Economia

Rosimeire Costa recomenda repensar o consumo. “Monitore o medidor, reduza o uso de ferro de passar e tome banhos curtos,” ela sugere. Desconecte eletrodomésticos desnecessários para evitar surpresas na conta.

Histórico e Razões da Alteração

Desde abril de 2022, a bandeira tarifária não mudava. O Brasil ficou 26 meses na bandeira verde. A Aneel criou as bandeiras tarifárias em 2015 para alertar sobre os custos de operação.

Engajamento do Consumidor

Com as bandeiras tarifárias, o consumidor se torna mais ativo. Ao saber da bandeira amarela, ele pode ajustar o consumo. Isso ajuda a reduzir a conta e os custos de operação do sistema.

Contexto Atual

A previsão de chuvas está abaixo da média, em cerca de 50%, até o fim do ano. Há expectativa de aumento no consumo de energia. O inverno com temperaturas altas e menor produção de energia solar elevam os custos. As termelétricas precisam operar mais à noite, quando a energia solar não está disponível.

Tabela

Jornalista, fotógrafo, editor chefe do portal InterativoMS e apaixonado por inovação e política.

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