Bebê de seis meses é vítima de agressão em Ceinf de Paranaíba

Uma bebê de seis meses de idade foi vítima de agressão por parte de outro aluno no centro de educação infantil Antônia Mainardes, segundo a mãe da vítima em três semanas essa foi a segunda vez que sua filha foi atacada.

Em relato ao InterativoMS, a mulher afirma que sua filha está ficando na unidade há três semanas e foi agredida por outras crianças em duas oportunidades. Na primeira agressão a criança teria sofrido duas mordidas na face, já no segundo ataque a mãe relatou menina teria sofrido cinco mordidas também nno rosto.

A mulher relata ainda que em conversa com profissionais da unidade recebeu a informação que nada poderia ser feito, pois não haveriam pessoas o suficiente para cuidar das crianças.

No desabafo em uma rede social, a mulher cita ainda que não apenas sua filha foi vítima de agressões e cobra explicações ao poder público .

Jornalista, fotógrafo, editor chefe do portal InterativoMS e apaixonado por inovação e política.

One Reply to “Bebê de seis meses é vítima de agressão em Ceinf de Paranaíba”

  1. Um bebê de seis meses foi mordido por um bebê de 1 ano e 3 meses, essa mordida não se configura agressão. O primeiro contato da criança com o mundo é pela boca. A boca é um dos meios mais importantes para o bebê entrar em contato com o mundo, Além de usá-la para conhecer as coisas, o bebê também utiliza para outras formas de contato, quando surgem os dentes começam as mordidas. Vindo da boca, não podiam ser diferente: a mordida também é uma maneira de conhecer o mundo e é também uma forma de comunicação com ele.
    Não podemos identificar esse bebê ( 1 ano e três meses) como um “agressor”, ele é um bebê que expressa carinho brincando com os dentes e, sobretudo com bebês, fingindo morder.
    Ele não é um agressor, pois um bebê de seis meses não sabe quanta força podem colocar na boca.
    Ele não é um agressor pois não sabe avaliar as consequências desse comportamento.
    Ele não será um agressor pois os educadores no trabalho pedagógico dentro do CEINF irá mostrar que o que ela faz provoca dor e machuca.
    Ele não será um agressor pois a equipe da qual esta instituição faz parte tem a plena consciência que esta é uma fase do desenvolvimento da criança e irá desaparecer quando a linguagem estiver mais desenvolvida.

    Daniella Souza Queiroz da Silva

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