O segundo mandato do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) será marcado por grandes desafios para o equilíbrio das finanças e arrumar recursos para investimentos em obras. Esta é opinião de secretários encarregados de ajudar Azambuja a superar as eventuais crises com choque de gestão. O megasecretário de Governo, Eduardo Riedel, destacou as diretrizes do governador para não deixar o “Estado parar” por escassez de recursos.
“Não vamos cansar de manter o equilíbrio fiscal, entregando o que é necessário e prioritário para Mato Grosso do Sul”, afirmou Riedel. Um dos pontos das diretrizes será o enxugamento da máquina administrativa. Por isso da decisão de extinguir a Secretaria de Cultura, transformando-a em fundação vinculada à sua Secretaria de Governo.
O vice-governador e secretário estadual de Infraestrutura, Murilo Zauith, prevê dificuldades para o segundo mandato de Azambuja. “Vai ser um governo muito difícil”, afirmou Murilo, responsável de conduzir os investimentos em obras no Estado. Para isso, necessitará de recursos federais para execução do plano de obras. Hoje, uma das fontes de recursos é o Fundersul.