Artigo: Congresso Gestão de pessoas, inovação e produtividade

Em primeiro de dezembro de dois mil e dezoito, a convite da Lidera Treinamentos, eu e “E” estivemos em São Paulo, no Espaço Hakka, para assistir ao “Congresso Gestão de Pessoas, Inovação e Produtividade, ministrado pelos Dres. Renato Alves, Eduardo Carmello, Ozires Silva e Clóvis de Barros.

O Palestrante Dr. Clóvis de Barros abordou o tema ‘A Vida Que Vale A Pena Ser Vivida’, segundo ele não podemos achar o melhor caminho se não soubermos o destino, pois, cada segundo da vida é caminho, essa semana é caminho (…), fazendo uma alusão à importância de valorizarmos cada momento da nossa vida com foco e disciplina. Filosófico, perguntou: “onde a vida deve nos levar? O que deve acontecer para que saibamos que aquele segundo é o melhor momento da vida?”.

O Dr. informou que se segundo a ONU, o Brasil é o 28.º país mais feliz do mundo.

Segundo o Palestrante, não dá para dizer que controlamos tudo na vida e tampouco que não controlamos nada, de acordo com ele, a verdade é que somos cinquenta por cento responsáveis. No gancho, ele ressalta, que, se cinquenta por cento da vida depende de nós, então, temos que gastar todas as nossas energias para que ela dê certo, e sugere que analisemos o que depende de nós e cuidemos de contribuir para que dê certo. De acordo com ele a maioria de nós quer que a parte da vida que não controlamos faça tudo por nós e quando não dá certo, porque não fizemos a nossa parte, somo hipócritas e dizemos que foi o acaso, somos preguiçosos demais para admitir que tal qual a música de Zeca Pagodinho fizemos com as nossas vidas: “Deixa a vida me levar, vida leva eu”, enfático o Doutor alerta que ‘não é a vida que te leva, é a vida que se leva’, tendo observado isso, poderemos chegar onde quisermos.

Citando Aristóteles Clóvis disse que “a felicidade nada mais é do que o pleno desabrochar da natureza de quem vive”, e, que o sentido da vida está na superação de nós mesmos.

Dando seguimento aos trabalhos o Doutor disse que pessoas que na sexta-feira esperam pela sexta para chamar de hora feliz quando o trabalho acaba, são pessoas que compreendem que não pode ser feliz no trabalho, no entanto, Aristóteles confronta isso, pois, segundo ele a hora do trabalho deve ser uma hora feliz.

Indaga o Doutor: “quê chance a vida tem para ser feliz se você não está onde gosta?”.

O mesmo ainda fez uma analogia sobre uma goiabeira, segundo ele uma goiabeira que for plantada no pólo norte não tem possibilidade de produzir como deveria, pois, não está em clima adequado, da mesma, forma que uma goiabeira plantada em Ribeirão Preto, há de frutificar adequadamente uma vez que está em clima propício, assim é nossa vida, se ela não tem sentido acordaremos na segunda-feira como se fôssemos uma goiabeira no pólo norte. O Doutor, finalizou a fala dizendo que existe algum lugar no Universo que é do “caralho” para nós, tal qual goiabeira em Ribeirão.

Enfim, o Dr. terminou os trabalhos daquela noite dizendo que comprometimento é um outro jeito de falar de amor, que comprometimento tem haver com solidariedade, taç qual a amizade dos três mosqueteiros e que a felicidade é um produto disso, uma vez que felicidade é um momento de compartilhamento, de união, de amor de todos por todos, é quando nos enchemos de coisas tão boas que gostaríamos que outras pessoas presenciassem. Encerro lançando a você a questão: o que você tem compartilhado?

Por: Fabi Campos

Jornalista, fotógrafo, editor chefe do portal InterativoMS e apaixonado por inovação e política.

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